Planeta pede socorro, aponta relatório da Organização Meteorológica Mundial da ONU
O ano de 2024 foi o mais quente dos últimos 175 e registrou temperatura média 1,5°C acima da era pré-industrial. De acordo com o novo relatório Estado do Clima Global, da Organização Meteorológica Mundial, divulgado em 19 de março, as mudanças climáticas atingiram novos patamares. Entre outras consequências, houve aquecimento dos oceanos, aumento dos níveis do mar e a segunda menor extensão do gelo marinho da Antártida já registrada.
Segundo a agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU), o clima extremo está causando “enormes turbulências econômicas e sociais”. Fenômenos como ciclones tropicais, inundações, secas e outros desastres naturais causaram o maior número de deslocamentos dos últimos 16 anos no mundo, contribuindo para o agravamento de crises alimentares e perdas econômicas.
O relatório mostra que a temperatura dos oceanos aumentou pelo oitavo ano seguido, e os níveis do mar continuaram a subir. As partes congeladas da superfície da Terra, conhecidas como criosfera, estão derretendo a taxas alarmantes, e as geleiras estão recuando – o gelo marinho da Antártida atingiu a segunda menor extensão já registrada.
Para o secretário-geral da ONU, António Guterres, “o planeta está emitindo mais sinais de socorro”. Segundo ele, limitar o aumento da temperatura global a longo prazo a 1,5 °C “ainda é possível”, por meio da promoção de energias renováveis baratas e limpas e da criação de novos planos climáticos nacionais.
O ano de 2024 foi o mais quente dos últimos 175 e registrou temperatura média 1,5°C acima da era pré-industrial. De acordo com o novo relatório Estado do Clima Global, da Organização Meteorológica Mundial, divulgado em 19 de março, as mudanças climáticas atingiram novos patamares. Entre outras consequências, houve aquecimento dos oceanos, aumento dos níveis do mar e a segunda menor extensão do gelo marinho da Antártida já registrada.
Segundo a agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU), o clima extremo está causando “enormes turbulências econômicas e sociais”. Fenômenos como ciclones tropicais, inundações, secas e outros desastres naturais causaram o maior número de deslocamentos dos últimos 16 anos no mundo, contribuindo para o agravamento de crises alimentares e perdas econômicas.
O relatório mostra que a temperatura dos oceanos aumentou pelo oitavo ano seguido, e os níveis do mar continuaram a subir. As partes congeladas da superfície da Terra, conhecidas como criosfera, estão derretendo a taxas alarmantes, e as geleiras estão recuando – o gelo marinho da Antártida atingiu a segunda menor extensão já registrada.
Para o secretário-geral da ONU, António Guterres, “o planeta está emitindo mais sinais de socorro”. Segundo ele, limitar o aumento da temperatura global a longo prazo a 1,5 °C “ainda é possível”, por meio da promoção de energias renováveis baratas e limpas e da criação de novos planos climáticos nacionais.