Relatório destaca urgência global para a proteção de algas marinhas
O relatório “O Estado das Algas Marinhas do Mundo”, publicado pelo Museu de História Natural de Londres, aponta que as algas estão sob ameaça por causa das mudanças climáticas, poluição e exploração excessiva. O documento destaca a importância ecológica e econômica das algas marinhas para o planeta. Elas ajudam a capturar carbono, mantêm a vida nos oceanos e movimentam indústrias bilionárias, como a de cosméticos e farmacêutica. A pesquisadora Sophie Corrigan, que liderou o estudo, enfatiza a necessidade urgente de ações globais para proteger essas espécies vitais, muitas vezes subestimadas.
A diversidade das algas marinhas é enorme, com ancestrais de mais de um bilhão de anos. Juntas, ocupam uma área equivalente ao tamanho do território da Austrália, criando habitats fundamentais nos oceanos e sustentando inúmeros organismos marinhos. Mas o aumento da temperatura e a acidificação dos oceanos estão colocando tudo isso em risco. A falta de conhecimento detalhado das espécies dificulta a eficácia de medidas de conservação. Os pesquisadores estimam que existam 24 mil espécies de algas, mas atualmente estão catalogadas apenas metade.
Para enfrentar essa crise, Corrigan propõe uma mobilização global de governos, pesquisadores, indústrias, comunidades indígenas e locais. A proposta pretende proteger as algas marinhas e reconhecer seu potencial inexplorado. O relatório serve como um chamado à ação para garantir a preservação e o aproveitamento sustentável das algas marinhas no futuro.
Saiba mais em: https://www.nhm.ac.uk/discover/news/2025/may/state-of-the-worlds-seaweeds-our-algal-allies-under-threat.html
O relatório “O Estado das Algas Marinhas do Mundo”, publicado pelo Museu de História Natural de Londres, aponta que as algas estão sob ameaça por causa das mudanças climáticas, poluição e exploração excessiva. O documento destaca a importância ecológica e econômica das algas marinhas para o planeta. Elas ajudam a capturar carbono, mantêm a vida nos oceanos e movimentam indústrias bilionárias, como a de cosméticos e farmacêutica. A pesquisadora Sophie Corrigan, que liderou o estudo, enfatiza a necessidade urgente de ações globais para proteger essas espécies vitais, muitas vezes subestimadas.
A diversidade das algas marinhas é enorme, com ancestrais de mais de um bilhão de anos. Juntas, ocupam uma área equivalente ao tamanho do território da Austrália, criando habitats fundamentais nos oceanos e sustentando inúmeros organismos marinhos. Mas o aumento da temperatura e a acidificação dos oceanos estão colocando tudo isso em risco. A falta de conhecimento detalhado das espécies dificulta a eficácia de medidas de conservação. Os pesquisadores estimam que existam 24 mil espécies de algas, mas atualmente estão catalogadas apenas metade.
Para enfrentar essa crise, Corrigan propõe uma mobilização global de governos, pesquisadores, indústrias, comunidades indígenas e locais. A proposta pretende proteger as algas marinhas e reconhecer seu potencial inexplorado. O relatório serve como um chamado à ação para garantir a preservação e o aproveitamento sustentável das algas marinhas no futuro.
Saiba mais em: https://www.nhm.ac.uk/discover/news/2025/may/state-of-the-worlds-seaweeds-our-algal-allies-under-threat.html