Integrar saberes tradicionais e inovações científicas é fundamental para um futuro sustentável dos oceanos
Segen Estefen
A preservação dos oceanos e seu uso sustentável são temas cruciais que exigem uma abordagem multidimensional, conforme enfatizado pela 3ª Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos (UNOC3). A urgência das ações requer a colaboração entre conhecimentos científicos e a sabedoria dos povos originários, que possuem uma conexão profunda com as regiões costeiras.
A discussão sobre resiliência costeira e soluções baseadas na natureza destaca a importância de proteger os ecossistemas marinhos, promovendo a biodiversidade e a proteção das comunidades costeiras. Além disso, o fortalecimento da observação e monitoramento oceânico é essencial para entender as mudanças climáticas e a saúde dos oceanos, demandando tecnologias e métodos otimizados para a coleta de dados.
A maior participação de setores econômicos diretamente relacionados ao oceano é fundamental. A proposta de utilizar 10.000 navios de transporte para o monitoramento do oceano é algo extraordinário, que demandará grande esforço para a padronização dos equipamentos de medição, coordenação das atividades e disponibilização dos dados.
A representação digital do oceano (gêmeo digital) também se mostrou um ponto chave nas discussões, pois permite uma melhor visualização e compreensão dos ambientes oceânicos, contribuindo para a educação e sensibilização da sociedade sobre a importância da preservação marinha. Essas ações, integrando saberes tradicionais e inovações científicas, são fundamentais para garantir um futuro sustentável para os oceanos e as comunidades que dependem deles.
A possibilidade de avaliar cenários a partir da alteração de algumas variáveis, tais como o aumento da temperatura das águas do oceano e o degelo de regiões polares, pode antecipar ações de mitigação e adaptação para prevenção de eventos drásticos e seus impactos para a humanidade.
Por Segen Estefen – diretor-geral do INPO
A preservação dos oceanos e seu uso sustentável são temas cruciais que exigem uma abordagem multidimensional, conforme enfatizado pela 3ª Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos (UNOC3). A urgência das ações requer a colaboração entre conhecimentos científicos e a sabedoria dos povos originários, que possuem uma conexão profunda com as regiões costeiras.
A discussão sobre resiliência costeira e soluções baseadas na natureza destaca a importância de proteger os ecossistemas marinhos, promovendo a biodiversidade e a proteção das comunidades costeiras. Além disso, o fortalecimento da observação e monitoramento oceânico é essencial para entender as mudanças climáticas e a saúde dos oceanos, demandando tecnologias e métodos otimizados para a coleta de dados.
A maior participação de setores econômicos diretamente relacionados ao oceano é fundamental. A proposta de utilizar 10.000 navios de transporte para o monitoramento do oceano é algo extraordinário, que demandará grande esforço para a padronização dos equipamentos de medição, coordenação das atividades e disponibilização dos dados.
A representação digital do oceano (gêmeo digital) também se mostrou um ponto chave nas discussões, pois permite uma melhor visualização e compreensão dos ambientes oceânicos, contribuindo para a educação e sensibilização da sociedade sobre a importância da preservação marinha. Essas ações, integrando saberes tradicionais e inovações científicas, são fundamentais para garantir um futuro sustentável para os oceanos e as comunidades que dependem deles.
A possibilidade de avaliar cenários a partir da alteração de algumas variáveis, tais como o aumento da temperatura das águas do oceano e o degelo de regiões polares, pode antecipar ações de mitigação e adaptação para prevenção de eventos drásticos e seus impactos para a humanidade.
Por Segen Estefen – diretor-geral do INPO